Não há uma fatalidade exterior. Mas existe uma fatalidade interior: há sempre um minuto em que nos descobrimos vulneráveis; então, os erros atraem-nos como uma vertigem.
nao ha uma fatalidade exterior mas existe uma fatalidade interior ha sempre um minuto em que nos descobrimos vulneraveis entao os erros atraemnos como uma vertigem
Não há uma fatalidade exterior. Mas existe uma fatalidade interior: há sempre um minuto em que nos descobrimos vulneráveis; então, os erros atraem-nos como uma vertigem.